quarta-feira, 24 de outubro de 2007

OAT - AGRADECIMENTOS ESPECIAIS

Hello again...

Perdoem-me todos os outros, mas a desorganização da minha cabeça deixou-me chegar aqui sem expressar os meus especiais agradecimentos aos AMIGOS que me têm ajudado, no dia a dia e incansávelmente, nestas sucessivas descobertas do que para aqui vai dentro. Faço-o agora por ordem cronológica:

- Vasco e Claúdia Gallego, fundamentais para descobrir a tensão alta, marcação imediata do cardiologista e compra dos primeiros remédios, acompanhados pela São e pelo Cajó que, desta vez :), só se enganou no diagnóstico -infelizmente não era sinusite meu amigo...

- Mais uma vez o Vasco G., incansável no acompanhamento pessoal e em tudo o demais para facilitar a burocracia que, por isso, deixou de ser uma inevitabilidade para mim. Bless you.

- António Lopes Ferreira, insigne médico psiquiatra, que me tomou nas suas mãos mágicas e me tem guiado com luvas de seda por estes meios clinicos tentando que eu não perceba isso...és um Amigão e tens sido uma ajuda literalmente preciosa.

- Lourenço de Almeida, meu quarto irmão desde os três anos de idade, que sempre me espera onde eu nunca o esperaria a ele: num banco de hospital, numa esquina de rua, do outro lado do telefone quando é de facto preciso, tantas vezes só para dar um abraço. Sabes concerteza, Lourenço, que de cada uma dessas vezes me dás infinitamente mais do que isso. Thanks.

- Não refiro a Familia nem relações pessoais aqui porque lhes agradeço todos os dias, pessoalmente e/ou nas minhas conversas dirigidas ao Altissimo, facto que tanto encantou a minha amiga e companheira de canto Vera...:) Aliás, se estiveram atentos ao principio do texto, repararam que os agradecimentos eram dirigidos aos AMIGOS que têm tido uma intervenção especial no acompanhamento desta treta que só serve mesmo para chatear um bocado...

Obrigado por tudo e...continuem!!!

Já volto,

Salvador


5 comentários:

Lourenço de Almeida disse...

Meu Querido Salvador.
Não é verdade que me encontres onde eu nunca te encontraria. Pelo contrário! Posso lembrar-te de uma tarde em que ficaste a "fazer lobby" a meu favor, junto de um bando de peixeiras que estavam na sala de audiências onde fui julgado pela primeira vez por andar de moto sem carta. Se bem te lembras, apanhei "pena suspensa", o que é um conceito com os seus encantos, under the current circumstances. Ainda me lembro da indignação do Juíz quando o proxeneta que veio a seguir a mim declinou a profissão: "Mas o que vem a ser isso de marteleiro?!"
Aos 14 anos, defendeste-me da bruxa (que afinal não o é) da Isabel Pardal Monteiro numa aula de desenho, com tal veemência, que acabaste a voar por cima da mesa para agarrar um dente que te saltou! Lembro-me bem da forma como nos safaste - fazendo charme à professora de Inglês que te adorava - da raiva da professora de não-sei-quê (uma trinca-espinhas comunoide: Tiucha?!) num dia em que pegámos em peso nos carros dos professores da Francisco Arruda e os atravancámos, de forma a que fosse impossível saírem pelas suas próprias rodas! Lembro-me de muitos dias de anos meus, em que tu foste presença determinante (sobretudo levando em conta que eu nunca festejei os meus anos). Só tenho pena de não ter melhor memória para me lembrar de alguns pormonores. Mas ainda me apanho a rir cada vez que passo em Carnaxide e me lembro da cara de um preto a quem tu perguntavas aos gritos, perante a perplexidade dele e a nossa hilariedade, (minha e do manuna) onde era a estrada de QUEIJASPAVALEJAS! E ainda de quando me apareceste com um street-fighter teu amigo, que tinha poiso no Jardim do Salazar, e dizia saber onde se encontrava a minha moto, roubada uns anos antes; de como fomos com ele, vê-lo afrontar um gang de 20 ou 30 selvagens na Praça das Flores, acabando naturalmente tudo na esquadra, com César a ter que intervir. De vezes sem conta em que apareceste para me ajudar a remendar um pneu, meter 25 tostões de gasolina, rebocar de moto para moto ou ajudar-me de tantas outras formas! Sim! Também me lembro de dares uns peidos, discretos ao ouvido mas medonhos para a pituitária, dos quais acusavas um cão chamado Clark que nós sovávamos em conformidade, apenas para descobrir ao fim de uns tempos que o desgraçado não tinha qualquer responsabilidade no assunto! Mas o saldo é muito positivo a teu favor, mesmo sem passar dos 18 anos de idade. Se contarmos com os últimos tempos, nem se fala!

Lembrando-me destas coisas ontem às 3 da manhã (hoje), já depois de ler os teus posts mais recentes, fui encontrar algumas fotografias de outros tempos. Para não estar a poluir a área de posts com fotografias antigas, mando-te aqui um link onde vou colocar uma ou duas fotografias de que te lembrarás com certeza. Para já só lá está uma.

Como saudação e estupidamente, só me ocorre uma música daqueles tempos que, de resto, odiávamos: "Força, força, companheiro Salvador..." (na altura era Vasco; esse cretino! Olha que a gente já aturou cada coisa!)

Fotografias Salvador - LA

(contém o mesmo, mas pode ser mais fácil pegar neste endereço e espetar com ele no browser, em vez de clicar no link que está acima)

http://www.box.net/shared/cd29ba0bdt

Bébé disse...

Lourenço,
Do teu texto gostaria de constatar que o nosso Salva evoluiu bastante desde os 18 anos: os peidos continua a oferecê-los ( ele não os dá) mas já deixou de levar o cão - como desculpa - faz muito tempo. E quanto à discrição.....
Como dizia aquela cantiga do 25A:
Venha mais um ( que o pessoal aguenta o perfume).
abraços Bébé

vera disse...

Mudando do tom brejeiro do Bébé, para um mais sério, aqui vai o meu comentário de hoje:

Querido Salvador
Deus dá aos amigos a capacidade de exprimirem, através de palavras e gestos de amor, o sentido da esperança "divina" . É esse amor que (também) nos faz acreditar num Amor maior (infinitamente maior) capaz do impossível. E, ao nos sentirmos verdadeiramente amados tudo se torna mais "fácil"...
Com amigos e esperança o problema está praticamente resolvido, só faltam alguns detalhes técnicos! Um beijinho desta "chata" que insiste em continuar a mandar mensagens.
Vera

Anónimo disse...

Agradeço eu por estar a partilhar connosco estes Momentos

Deixo um abraço a sorrir

(*)

Anónimo disse...

"Dizem que deus è o amigo imaginario dos adultos"
Amigo Salvador "vai uma moedinha"
espero sinceramente que ele não seja imaginário e o ajude a vencer esta batalha,porque com a ajuda de todos de certeza que a guerra serà vencida.
Não te esqueças da minha parte do acordo.Será para mim uma honra cumpri-la.
Um grande abraço com votos de rápidas melhoras.
Nuno Bastos e família